Bob Bobete
“Frevo, Capoeira e Passo”
“Geninha 80 anos? – Não acredito!”
“Paz, nossa arma” TÄP-Jovem
“Valdemar Vivo”
“Terra @dorada”

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FERNANDO DE OLIVEIRA



Fernando Otávio da Rosa Borges de Oliveira, nasceu no Recife, no dia 1 de março de 1932. Filho mais novo de Valdemar de Oliveira e Diná de Oliveira, não seguiu a carreira do pai. Aos 18 anos ingressou no Aero-Clube de Pernambuco tendo feito os cursos de Piloto Turismo, depois Instrutor de Aviação Civil e Piloto Comercial, no Rio de Janeiro. Não seguiu

também a carreira. Dedicou-se ao comércio. Criou a Eletrônica Xavante, primeira fábrica no Nordeste de equipamentos de telecomunicação e posteriormente ligou-se ao grupo da família e foi diretor da Empresa Imobiliária de Pernambuco, no ramo de loteamentos e terraplenagem. Sempre viajando não participou, como o irmão Reinaldo, das representações do TAP, embora tenha iniciado no Teatro Infantil aos 8 anos. Mesmo assim, conseguiu tempo e pisou no palco em de inúmeras oportunidades. Ligado à música, participou de diversos Festivais em Pernambuco e na Bahia, tendo sido campão em pelo menos 11 deles. Escreveu com o irmão "FREVO, CAPOEIRA E PASSO", baseado em livro, do mesmo nome, de Valdemar de Oliveira. Em 1997, fez adaptação da opereta "BOB & BOBETE", do seu pai Valdemar de Oliveira, trabalho que considerava "Um atrevimento. Só o faço pela certeza de que ele me perdoaria... e ficaria contente.".
Posteriormente fez de "Terra Adorada", opereta infantil, da qual participou em 1939, e que foi remontada em 1974, com o autor dirigindo, uma adaptação, aos dias atuais, e transformo-a em "TERRA @DORADA", envolvendo mais de 110 meninos da sociedade do Recife. Trabalha hoje no acervo de toda a vida do Teatro de Amadores de Pernambuco, sendo o responsável pela elaboração de sua Home Page. Tem a responsabilidade de acompanhar os cursos de Teatro que em casa onde viveu Valdemar de Oliveira vem se realizando com jovens da terra.

De sua autoria o Teatro de Amadores de Pernambuco, encenou:

"FREVO CAPOEIRA E PASSO", em parceria com o seu irmão Reinaldo de Oliveira, baseado no livro, do mesmo nome, de autoria de Valdemar de Oliveira e que conta à história do Frevo e sua dança. Tem, sempre, o acompanhamento de uma orquestra de frevo e passistas. O Maestro Guedes Peixoto participou dos primeiros espetáculos e o Maestro Clovis Pereira, sócio efetivo do TAP, vem o substituindo, pela impossibilidade do Maestro Guedes permanecer à frente do espetáculo. É constantemente remontado, sempre que uma data, um conclave, um congresso é realizado no Recife

BOB BOBETE, com Direção Geral de Reinaldo de Oliveira, e que foi à cena no dia 1 de setembro de 1997, no Teatro Valdemar de Oliveira, com direção Musical do Maestro Clovis Pereira. Uma adaptação da opereta do mesmo nome, de seu pai Valdemar de Oliveira, encenada em 1926 pelo Grupo Gente Nossa. Um dos maiores espetáculos musicais levados no Recife, com a participação de grande orquestra e grande elenco.

"TERRA @DORADA", com direção de Luciana Lyra e Ricardo Mourão, no Teatro Valdemar de Oliveira, com o maior elenco na historia do TAP, todos (107) jovens principiantes. Em convênio com a Prefeitura Municipal do Recife, gestão Roberto Magalhães, levou ao Teatro Valdemar de Oliveira mais de 7.000 alunos das Escolas Municipais, 86% deles, pela primeira vez conhecendo um teatro. Baseado na opereta Infantil de seu pai Valdemar de Oliveira, atualizada nos meandros da informática, foi levada à cena 48 vezes com um públicos recorde na historia do TAP.

"VALDEMAR VIVO", espetáculo em homenagem ao Centenário do fundador do TAP, Valdemar de Oliveira, coordenação e supervisão do autor, Fernando de Oliveira, com o lançamento e apresentação ao público da "home pege" www.tap.org.br. , abrangendo a vida do seu idealizador e a própria vida do Teatro de Amadores de Pernambuco. 2 de maio de 2000 no Teatro Valdemar de Oliveira. Direção Geral Reinaldo de Oliveira.

"GENINHA 80 ANOS? -NÃO ACREDITO!", em comemoração aos 80 anos de sua atriz fundadora, Geninha da Rosa Borges, a quem muito deve o Teatro de Amadores de Pernambuco, pelos inúmeros exemplos de dedicação e amor, à causa do teatro em Pernambuco. Em momentos diversos Geninha relembra, ao seu grande público, sua passagem pelo palco do TAP. Teatro Valdemar de Oliveira 2002. Direção de Reinaldo de Oliveira.